Bem sei que não é nada neste mundo frenético de cibernautas, mas a mim deixa-me deveras contente! :)
Tenham uma boa semana!
segunda-feira, 16 de maio de 2016
terça-feira, 10 de maio de 2016
E já passou um ano!
Lembro-me tão bem... Faz hoje um ano que comecei a trabalhar e deixei o meu Baby Vi com a minha sogra.
Um misto de emoções e de sensações... Entre a angústia de o deixar com uma pessoa que não eu, depois de 5 meses dedicados somente a ele. Depois a adrenalina e ansiedade e euforia de voltar a trabalhar, como se fosse o primeiro dia de aulas.
Com tudo preparado com tempo, marmitas, lanches... A ponderar a melhor hipótese de ginásio na área de Oeiras, onde trabalhava.
Foi difícil, mas foi uma altura boa! Conseguia me sentir útil e fazer o que mais gosto e graças à redução de horário, conseguia mesmo assim ter tempo para o Vi.
Tudo piora quando ficamos no horário completo e esta sociedade acha que é perfeitamente aceitável e suficiente termos 2 horas por dia com os nossos filhos.
Lamento, não é suficiente. Nem para mim, nem para ele.
Acho que toda a mãe deve sentir o que eu sinto, que vivo todos os dias com um sentimento de culpa, parece que devo a toda a gente.
Fico a dever ao meu filho logo pela manhã quando o despacho em menos de nada para o deixar na escola, para depois ir a correr para o trabalho. Culpada por à hora de almoço dedicar esse pequeno espaço para mim e ir a correr para o ginásio, para fazer uma aula de meia hora, tomar um duche a correr para depois engolir o almoço e ir trabalhar.
Fico a dever no trabalho por sair "a horas" para ir ter com o meu filho, quando já estou a dever à minha sogra que já está com ele há imenso tempo.
Fico a dever à Mini, a cadela, porque não lhe consigo dar atenção, pois enquanto o Vicente está acordado, sou só dele.
Fico a dever à arrumação da casa que não consigo deixar como quero porque já estou estoirada quando é tempo de começar a arrumar.
Fico a dever ao H porque nunca tenho tempo para ele e estou sempre com sono, quando finalmente paro.
Uma rotina cheia de dívidas que seria tão mais fácil se a sociedade percebesse a diferença que faz trabalharmos 6 horas em vez de 8.
Já experimentei, por isso sei o que digo. Ao ter 6 horas de trabalho laboral, e sem benefícios de ter menos trabalho (que também não acho que seja o suposto) trabalhava o mesmo que agora que tenho 8 horas diárias. Quando vão perceber que não é carga horária que define a qualidade do trabalho, mas sim a qualidade dessas horas de trabalho?
Mas temos uma sociedade formatada para acreditar que quantas mais horas trabalhamos, mais produtivos somos e é tão mentira. Uma pessoa que sai às 18:00 do trabalho é porque tirou a tarde, à vista dos colegas.
Perguntem a vocês mesmo: se soubessem que poderiam sair do trabalho 2 horas antes do suposto "por lei", será que não despachavam o trabalho nesse tempo? Eu tenho a certeza que sim!
Um misto de emoções e de sensações... Entre a angústia de o deixar com uma pessoa que não eu, depois de 5 meses dedicados somente a ele. Depois a adrenalina e ansiedade e euforia de voltar a trabalhar, como se fosse o primeiro dia de aulas.
Com tudo preparado com tempo, marmitas, lanches... A ponderar a melhor hipótese de ginásio na área de Oeiras, onde trabalhava.
Foi difícil, mas foi uma altura boa! Conseguia me sentir útil e fazer o que mais gosto e graças à redução de horário, conseguia mesmo assim ter tempo para o Vi.
Tudo piora quando ficamos no horário completo e esta sociedade acha que é perfeitamente aceitável e suficiente termos 2 horas por dia com os nossos filhos.
Lamento, não é suficiente. Nem para mim, nem para ele.
Acho que toda a mãe deve sentir o que eu sinto, que vivo todos os dias com um sentimento de culpa, parece que devo a toda a gente.
Fico a dever ao meu filho logo pela manhã quando o despacho em menos de nada para o deixar na escola, para depois ir a correr para o trabalho. Culpada por à hora de almoço dedicar esse pequeno espaço para mim e ir a correr para o ginásio, para fazer uma aula de meia hora, tomar um duche a correr para depois engolir o almoço e ir trabalhar.
Fico a dever no trabalho por sair "a horas" para ir ter com o meu filho, quando já estou a dever à minha sogra que já está com ele há imenso tempo.
Fico a dever à Mini, a cadela, porque não lhe consigo dar atenção, pois enquanto o Vicente está acordado, sou só dele.
Fico a dever à arrumação da casa que não consigo deixar como quero porque já estou estoirada quando é tempo de começar a arrumar.
Fico a dever ao H porque nunca tenho tempo para ele e estou sempre com sono, quando finalmente paro.
Uma rotina cheia de dívidas que seria tão mais fácil se a sociedade percebesse a diferença que faz trabalharmos 6 horas em vez de 8.
Já experimentei, por isso sei o que digo. Ao ter 6 horas de trabalho laboral, e sem benefícios de ter menos trabalho (que também não acho que seja o suposto) trabalhava o mesmo que agora que tenho 8 horas diárias. Quando vão perceber que não é carga horária que define a qualidade do trabalho, mas sim a qualidade dessas horas de trabalho?
Mas temos uma sociedade formatada para acreditar que quantas mais horas trabalhamos, mais produtivos somos e é tão mentira. Uma pessoa que sai às 18:00 do trabalho é porque tirou a tarde, à vista dos colegas.
Perguntem a vocês mesmo: se soubessem que poderiam sair do trabalho 2 horas antes do suposto "por lei", será que não despachavam o trabalho nesse tempo? Eu tenho a certeza que sim!
quinta-feira, 5 de maio de 2016
"Lasagna" de Frango e Tomate Seco em cama de Espinafres
Há uns meses atrás tive o privilégio de assistir a um workshop experimental da Bimby que hoje em dia é uma realidade e um verdadeiro sucesso!
São workshops onde nos ensinam truques e receitas novas num ambiente super descontraído e com receitas maravilhosas.
Se quiserem assistir aos vários workshops devem ir a Ticketline.
Esta noite experimentei uma das receitas mas com um toque pessoal. Fiz uma lasagna de curgete com frango e tomate seco e, modéstia à parte, ficou maravilhosa!
Passo-vos a receita para experimentarem.
Ingredientes
500g de curgete
30g de azeite, mais q/b para regar
3 dentes de alho
60g de tomate seco
400g de peito de frango cortado em cubos pequenos
1/2 c. chá de sal
1 pitada de pimenta
250g de queijo ricota
Espinafres baby leafs
Preparação
Pré-aquecer o forno a 180graus.
Com a ajuda de uma mandolina ou de um descascador de legumes cortar a curgete longitudalmente em tiras finas e reservar.
Colocar no copo o azeite, o alho e o tomate seco e picar 3seg/vel.8. Baixar com a ajuda da espátula o que ficou nas paredes do copo.
De seguida refogar 3min./120ºC/vel.1.
Adicionar o frango, o sal e a pimenta e saltear 5min./120ºC/vel.1
Envolver com a ajuda da espátula e cozinhar 3min./120ºC/vel.1.
De seguida desfiar o frango 3-4seg/inversa/vel.4. Adicionar o queijo e misturar 5seg/inversa/vel.4.
No pirex untado com azeite, colocar uma fileira de curgete fatiada, seguido da pasta preparada, e assim sucessivamente até acabar com a pasta.
Colocar uma última camada de curgete e deitar um fio de azeite por cima.
Levar ao forno cerca de 20 minutos.
Servir numa cama de espinafres baby temperados com azeite.
De seguida refogar 3min./120ºC/vel.1.
Adicionar o frango, o sal e a pimenta e saltear 5min./120ºC/vel.1
Envolver com a ajuda da espátula e cozinhar 3min./120ºC/vel.1.
De seguida desfiar o frango 3-4seg/inversa/vel.4. Adicionar o queijo e misturar 5seg/inversa/vel.4.
No pirex untado com azeite, colocar uma fileira de curgete fatiada, seguido da pasta preparada, e assim sucessivamente até acabar com a pasta.
Colocar uma última camada de curgete e deitar um fio de azeite por cima.
Levar ao forno cerca de 20 minutos.
Servir numa cama de espinafres baby temperados com azeite.
quarta-feira, 27 de abril de 2016
Uma kitchenette
Desde a altura das obras na nossa casa que a zona mais elogiada foi sempre a nossa cozinha. Optámos por fazer uma sala em open space com a cozinha e foi mesmo a melhor coisa que fizemos!
Sempre fomos pessoas de receber muita gente em casa e adoramos fazê-lo. Claro que isso tem um "preço a pagar", acabamos por passar muito tempo na cozinha a preparar tudo e inclusivamente quando as pessoas estão cá em casa.
Com o Baby Vi então é perfeito! Acabo por estar sempre a controlar o que ele anda a fazer e a preparar o jantar ou a fazer a sopa.
Partilho convosco algumas dicas de como planear e decorar uma cozinha, mas aconselho sempre a procura de profissionais.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
HAPPY MOTHER'S DAY
No meu primeiro ano nesta minha mais importante missão, acabei por passar longe do meu filhote. (Não fiques traumatizado, Vi! A mãe ama-te!) Estava em NYC, uma chatice!
Mesmo assim ainda me safei com os tão desejados Adidas Stan Smith!
Este ano faço questão de passar com ele e confesso que estou desejosa de receber o presente da escolinha onde eles de alguma forma participam.
São só umas sugestões, não vá estarem sem imaginação! :)
Por mim, podemos criar a tradição de uns ténis neste dia tão especial. Este ano, o modelo escolhido são so Gazelle, com 3 cores à escolha:
Adidas Gazelle Women Black
Adidas Gazelle OG Women Night Indigo & Gold Metallic
Mesmo assim ainda me safei com os tão desejados Adidas Stan Smith!
Este ano faço questão de passar com ele e confesso que estou desejosa de receber o presente da escolinha onde eles de alguma forma participam.
São só umas sugestões, não vá estarem sem imaginação! :)
Por mim, podemos criar a tradição de uns ténis neste dia tão especial. Este ano, o modelo escolhido são so Gazelle, com 3 cores à escolha:
Adidas Gazelle Women Black
Adidas Gazelle OG Women Night Indigo & Gold Metallic
Adidas Gazelle OG Women Grey & Gold Metallic
Numa onda mais maternal, temos também várias hipóteses que acho amorosas.
Colar OMNIA Love Double Heart Dourado
Colar OMNIA Family
Tshirt's KNOT YOU&ME
(recebi o ano passado o modela da Isabel Saldanha e adorei!))
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