terça-feira, 7 de julho de 2015

Ink Addicted

Sempre fui uma aficcionada por tattoos, lembro me de ser uma jovem inconsciente e já só pensava que tatuagem haveria eu de fazer...
Acontece que nunca cheguei à conclusão do que queria tatuar, nada do que eu gostava me parecia que fosse eterno e nao queria fazer uma tattoo sem significado nenhum.
Até que conheci o H (mas o que é que eu fui fazer à minha vida?!? Eheheh) que também não tinha nenhuma e estava desejoso de se pintalgar todo!
Fizemos as nossas primeiras tatuagens no mesmo dia, em 2013.
Quando há um mês o H me aparece novamente pintalgado com uma tatuagem para o Vi (linda, por sinal!) fiquei cheia de inveja porque só podia fazer a minha quando o Vi não quisesse mais o meu peito.
Agora que já largou o peito há cerca de um mês achei que era a altura para fazer finalmente as minhas tattoos. Como sou poupadinha, faço logo duas que sai mais barato! Eheheh
Para mim tatuador é que nem clube, nunca se muda! Conheci o Diogo da Queen of Hearts nas primeiras tatuagens e vou continuar com ele... 
Desta vez fiz três andorinhas a simbolizar a nossa família e à medida que for aumentando, só tenho que desenhar mais uma andorinha.
A outra tatuagem foi uma que queria fazer faz tempo, o meu lema de vida. Porque a vida é feita para celebrar!
E vocês? Alguma tatuagem? Contem-me tudo!

domingo, 28 de junho de 2015

Quando virei mãe

Quando virei mãe, virei viagem. Virei desdobrável. Carteira de cromos.
Virei piegas, maricas, heroína invencível das minhas rotinas.
Virei penso rápido e ligadura. Virei água na fervura.
Virei Carnaval em permanência, virei doce demência.
Quando virei mãe, virei risca, virei curva.
Virei alma plena e pessoa turva.
Virei-me do avesso, e ao contrário, virei cozinheira e virei armário.
Virei quando queria, quando podia, quando sabia e sempre, quando devia.
Quando virei mãe, virei fluorescente, mãe foguete.
Virei pediatra, curandeira, amiga e feiticeira.
Quando virei mãe, virei leoa, patroa, criatura curtida, mulher dividida.
Até virar mãe tudo me parecia direito, até ser mãe tudo parecia perfeito.
Mas quando se vira mãe, não há nem "se's" nem talvez.
Porque quando virei mãe, virei de vez.
By Isabel Saldanha for Knot

segunda-feira, 15 de junho de 2015

The Jumpsuit



Ando cada vez mais viciada em jumpsuits! São novamente uma tendência deste ano e assim que vi este numa das minhas lojas favoritas em NYC, nem pensei duas vezes. Era exatamente o modelo e a cor que procurava.
Optei por usá-los com os meus Adidas, mas com um salto também fica lindo porque é super versátil. E vocês? Qual é a vossa peça de eleição?
Obrigada pelos vossos comentários.

I've becoming addicted to jumsuits. They're back again as a trend this season and since I saw this one in one of my favourite stores in NYC, I didn't think twice. It was exactly the model and color I was looking for.
I chose to use it with my Adidas, but with some wheels it is also beautiful cause it's so versatile. What about you? What's your favourite piece of all times?
Thank you so much for your comments!

quarta-feira, 10 de junho de 2015

NYC #2


Sempre disse que devia ser obrigatório vir a NYC pelo menos de dois em dois anos (já para não dizer todos os anos) e sabem porquê? Porque assim que estou lá, quero ser uma New Yorker e não uma turista.
Adorei subir ao Empire, andar de helicópetro e sobrevoar toda a ilha, mas isso fiz tudo na primeira viagem. Podia agora aproveitar esta segunda vez em NYC para simplesmente deambular pela cidade, recordar sítios onde já tivesse estado, conhecer outros novos... E foi exatamente isso que fizémos! Andámos o dias todo sem destino, e a aproveitar o dia maravilhoso!

I've always said it should be mandatory to come to NYC at least every two years (or maybe every year) and wanna know why? Because as soon as I'm there, I want to be a New Yorker and not a tourist.
I loved climbing the Empire, the ride in the helicopter and fly over the island, but that did everything on the first trip. I could now take this second time in NYC to simply wander around town, remembering places where we already had been, meet new ones ... And that's exactly what we've made! We walked the whole day aimlessly, and enjoying the wonderful day!


Tshirt and Coat Sheinside

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sábado, 16 de maio de 2015

Goodbye McDreamy...

Com uma semana de atraso, acabei de ver os últimos episódios da Grey's Anatomy. Não sei se são os últimos da série, mas para mim são.
A Meredith sem o Derek não tem sentido... Senti cada episódio desta série, como se fosse os meus amigos, a minha família... Vivi todos os dramas, identifiquei-me com alguns (não muitos, senão a minha vida seria um autêntico drama), vi algumas das minhas personagens favoritas morrerem o irem embora, mas agora sem o Derek, declaro o fim da Grey's Anatomy para mim.

Tenho alguns episódios gravados na minha cabeça como se tivesse visto no dia anterior, e já os vi há tanto tanto tempo... Saltei no sofá de tanto chorar com o atentado no hospital, o roubo do coração para o Denny, o George desesperado a explicar que debaixo daquela desfiguração era ele que ali estava, com a mão da Meredith dento de uma bomba, imaginar a Lexie sozinha na floresta, o Alex a casar-se com a Izzie, como o Richard sempre acompanhou a mulher enquanto ela teve Alzheimer... As cenas atropelam-se na minha cabeça, tal como dizem que acontece poucos segundos antes de morrermos, que as cenas da nossa vida se atropelam na nossa cabeça. E se morre o McDreamy, fico por aqui na Grey's Anatomy. Obrigada, foi muito bom enquanto durou.